PM presa em chacina tem prisão preventiva substiuída por domiciliar



A Justiça concedeu a substituição da prisão preventiva da sargento Maria Bárbara Moreira, acusada de participação na chacina da Grande Messejana, por domiciliar. A militar terá que usar tornozeleira eletrônica e só poderá se ausentar da residência para consultas e emergências médicas da filha de 8 anos. Ela é a primeira dentre os 44 policiais militares presos por envolvimento no caso a conseguir a revogação da prisão preventiva.

O Ministério Público do Ceará (MPCE) deu parecer favorável ao pedido da defesa, que alegou que a militar cumpria os requisitos legais, que além de réu primária e com bons antecedentes, tem uma filha 8 anos, portadora de cardiopatia. "Acresce que 'desde a prisão suas filhas encontram-se aos cuidados da mãe de criação, [...], idosa com 88 anos", diz o texto da decisão.


A decisão foi assinada pelo colegiado de juízes que atua no processo sobre a chacina da Grande Messejana: Eli Gonçalves Júnior, Adriana da Cruz Dantas e Luiz Bessa Neto.

Com informações do Jornal O POVO

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