Considerado a "cereja do bolo" de um plano de investimento, o Bolsa Pódio pagou até R$ 15 mil por mês a 220 atletas brasileiros para que buscassem medalhas na Rio-2016 (Foto: Divulgação) |
Com o fim da Rio-2016, os atletas olímpicos temem tempos de "vacas magras" com o término da Bolsa Pódio, um programa do governo federal que representa cerca de 70% da renda dos esportistas.
O atirador Felipe Wu, medalha de prata na Olimpíada do Rio, revela preocupação com o futuro dos atletas.
“O pagamento da Bolsa Pódio [programa do qual ele é beneficiário] acaba agora, independentemente do meu resultado”, disse ele. “Eu simplesmente não sei o que vai acontecer. Nem eu nem os outros atletas.”
Considerado a "cereja do bolo" de um plano de investimento, o Bolsa Pódio pagou até R$ 15 mil por mês a 220 atletas brasileiros para que buscassem medalhas na Rio-2016.
Segundo informações do UOL, o valor total do benefício durante o atual ciclo olímpico, 2012 a 2016, foi 50% maior que o período anterior anterior. O investimento passou de R$ 2 bilhões, de 2008 a 2012, para R$ 3 bilhões no atual ciclo.
“Estamos todos muito preocupados”, afirmou o presidente Alaor Azevedo, presidente da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa. “Metade do orçamento de nossa confederação depende do investimento direto do governo. Estamos aguardando para saber se esse dinheiro continuará chegando".
O atirador Felipe Wu, medalha de prata na Olimpíada do Rio, revela preocupação com o futuro dos atletas.
“O pagamento da Bolsa Pódio [programa do qual ele é beneficiário] acaba agora, independentemente do meu resultado”, disse ele. “Eu simplesmente não sei o que vai acontecer. Nem eu nem os outros atletas.”
Considerado a "cereja do bolo" de um plano de investimento, o Bolsa Pódio pagou até R$ 15 mil por mês a 220 atletas brasileiros para que buscassem medalhas na Rio-2016.
Segundo informações do UOL, o valor total do benefício durante o atual ciclo olímpico, 2012 a 2016, foi 50% maior que o período anterior anterior. O investimento passou de R$ 2 bilhões, de 2008 a 2012, para R$ 3 bilhões no atual ciclo.
“Estamos todos muito preocupados”, afirmou o presidente Alaor Azevedo, presidente da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa. “Metade do orçamento de nossa confederação depende do investimento direto do governo. Estamos aguardando para saber se esse dinheiro continuará chegando".
Fonte:estadao
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