O governador do Ceará, Camilo Santana (PT), questionou ontem tese de novas eleições como saída para crise política e econômica. Segundo o petista, eleição que tinha para ter “foi em 2014”, quando Dilma conquistou seu 2º mandato.
De acordo com o governador, saída para a crise seria na manutenção do governo da presidente. “O que temos que fazer agora é evitar que se dê um processo de impeachment que não tem legalidade nenhuma, não tem motivação nenhuma, e é nisso que nós vamos trabalhar”, diz.
No último fim de semana, o governador classificou pressões pela saída da presidente como "uma vergonha" para o País. Camilo também chamou o vice-presidente Michel Temer (PMDB) de golpista.
“Esse é o momento de unir o País. Não tenho dúvida de que vamos sair mais fortes. Nós acreditamos na Justiça, mas fundamentalmente na mobilização do povo brasileiro”, diz. (colaborou Beatriz Cavalcante) OPOVO
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